Entre os grandes municípios paranaenses, a cidade foi a última a ter um caso confirmado; Paraná já registrou 215 positivados, sendo 11 em mulheres e 204 em homens. Palmeira, município da região, também confirmou seu primeiro caso.
Ponta Grossa confirmou, nesta quarta-feira (28), o primeiro caso da ‘varíola dos macacos’. A informação foi divulgada no ‘Informe Epidemiológico’ da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa). Além disso, outra cidade da Região, Palmeira, também registrou seu primeiro positivado nesta quarta-feira – leia a notícia publicada pelo Portal aRede clicando aqui. Entre os grandes municípios paranaenses, Ponta Grossa foi a última a ter um caso de monkeypox confirmado.
Segundo os dados do Estado, foram 38 novos casos, sendo 26 em Curitiba, um em Araucária, três em Colombo, dois em Pinhais, um em São José dos Pinhais, um em Palmeira, um em Ponta Grossa, um em Foz do Iguaçu, um em Cascavel e um em Santo Antônio da Platina. Ao todo, 215 casos já foram registrados no Paraná, sendo 11 em mulheres e 204 em homens – o público mais atingido pela doença é de 30 a 39 anos.
O Portal aRede entrou em contato com a assessoria da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) para ter mais informações sobre a situação. Segundo ela, o caso ponta-grossense é de um homem, de 35 anos, com relato de viagem*. Como dito acima, entre os grandes municípios do Paraná, Ponta Grossa foi a última cidade a ter um caso confirmado. Curitiba, por exemplo, já teve a confirmação de 154 casos, enquanto em Londrina 10 casos foram confirmados, e em Cascavel, nove. Em São José dos Pinhais foram quatro, em Maringá e em Foz do Iguaçu, três. Varíola dos macacos
A doença é transmitida através de secreções respiratórias, contato com lesões de pele de pessoas infectadas, ou contato com objetos contaminados. O contágio por gotículas respiratórias ocorre por contato prolongado com pessoas infectadas. O início dos sintomas pode se assemelhar como uma gripe, evoluindo para lesões na pele, incluindo mucosas (região genital), essas lesões são conhecidas como erupções cutâneas pustulosas ou vesiculares que com o passar dos dias evoluem para crostas e cicatrização.
Os pacientes devem permanecer isolados, até total remissão dos sintomas, desaparecimento e cicatrização completa das lesões, que pode ocorrer em 14 dias ou mais. O tratamento é sintomático promovendo conforto do paciente. Além dos sintomas, o vínculo epidemiológico é importante para definir casos suspeitos, como histórico de viagem para outros países e estados ou cidades brasileiras com transmissão comunitária ou ocorrência de casos, histórico de contato com caso suspeito ou confirmado, ou histórico de contato sexual casual antes do início dos sintomas. As informações na íntegra, sobre os casos de ‘varíola dos macacos’ no Paraná, podem ser acessados aqui.
Fonte: aRede
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