Substituir óleo combustível por uma fonte de energia 100% limpa e renovável: a gaseificação de biomassa. Essa é a mais recente medida de sustentabilidade e inovação adotada pela Klabin com o Projeto Puma II, de ampliação da unidade industrial de Ortigueira (PR).
Com a partida deste projeto, a empresa deixará de consumir 21,5 mil toneladas por ano de óleo BPF, combustível que é derivado de petróleo para abastecer um de seus fornos de cal. Com isso, a matriz energética da empresa terá um aumento da participação de combustíveis renováveis, ultrapassando os 90% e uma redução de 67 mil toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) nas operações da empresa.
Desta forma, a empresa está cada vez mais alinhada à Agenda 2030 da ONU por meio dos KODS (Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável). Entre os compromissos assumidos pela Klabin está a redução da participação de combustíveis fósseis para garantir matriz energética de, no mínimo, 92% renovável até 2030. Além disso, temos uma meta aprovada pela ciência que prevê a redução de emissões específicas de Gases do Efeito Estufa (escopo 1 e 2) em 25% por tonelada de celulose, papel cartão e embalagens até 2025, e em 49% até 2035, a partir do ano base 2019.
“É um grande investimento da Klabin em sustentabilidade, substituindo a queima de um combustível fóssil por outro 100% renovável”, diz o diretor de Projetos e Engenharia da Klabin, João Braga. O gás gerado no processo (chamado de Syngas) surge a partir da decomposição térmica da de uma mistura de cavacos de pinus e de eucalipto, resíduos vegetais gerados na colheita das florestas plantadas da empresa e resíduos de madeira da área industrial. Além de colaborar consideravelmente para a redução das emissões de GEE na produção de Syngás também ajuda na redução de custos operacionais da unidade industrial.
Sobre a Klabin
A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, única Companhia do país a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, e líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Fundada em 1899, possui 23 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina. Somente no Paraná, gera mais de 10 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da Companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais.
A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. A área florestal da Companhia no Paraná compreende o total de 342 mil hectares, sendo 142 mil de mata nativa. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.
Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para “Matas Sociais - Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Projeto de Resíduos Sólidos, Programa Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.
A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Índice Mundial e Índice Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.
Com informações da Klabin
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